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Arte ausente: criação de conteúdos de áudios sobre Arte

  • Foto do escritor: Fellipe Eloy Teixeira Albuquerque
    Fellipe Eloy Teixeira Albuquerque
  • 31 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 30 de out. de 2021

Entre os dias 12 e 29 de janeiro de 2021, tive a oportunidade de desenvolver um trabalho experimental (em dois sentidos, 1º- em relação ao conteúdo das aulas e 2º- como contratado da SMESP) em 08 aulas que ministrei no CEU EMEF Pera Marmelo. Atente-se que as aulas de reforço foram ministradas nos CEUS, e, por isso os professores contatados foram direcionados para os referidos, mas não quer dizer necessariamente, que continuaremos atuando nessas Unidades.

Pois bem, de modo geral, foi positivo. Como eu estava disposto a aproveitar a oportunidade para experimentar, e sabia que o período seria curto, não me contendi em comprar determinados materiais para por em prática minha proposta. Ação que não recomendo, visto que as Unidades disponibilizam por meio de "pedido direto" materiais para uso dos professores. Precisei comprar material de pintura, um cavalete (que quase não é entregue pela transportadora, por confundir o endereço, kkk), usar minha impressora pessoal e caixa de som ( que a escola tinha, mas não com sistema bluetooth) para emparelhar com o meu smartphone e assim ouvirmos as informações sobre obras de arte comportadas no aplicativo MASP Áudios.

Aliás, o aplicativo MASP Áudios foi o precursor de toda ação. Foi a partir do conteúdo disponibilizado pelo aplicativo que conseguimos discutir a acepção de infância nos tempos e sua representação na arte ocidental. Com uma discussão prévia sobre o que é e como criar descrições textuais (intervenção feita pelo professor de Língua Portuguesa Raildo) e audição das análise das audiodescrições somadas a contemplação das obras: Retrato de Auguste Gabriel Godefroy. (1741), de Jean-Baptiste-Siméon Chardin e Rosa e Azul- As meninas Cahen d’Anvers. (1881), de Pierre-Auguste Renoir, os estudantes foram induzidos a criar suas próprias descrições (textuais e sonoras), sobre a relação que ambas poderiam ter com a obra: Sem título, da série Brasília Teimosa (2005), de Barbara Wagner.

O resultado foi singelo, porém, significativo. nem todos estudantes se despuseram a criar as descrições em áudios.

A etapa seguinte, os estudantes criaram desenhos, com giz pastel oleoso sobre papel canson, sobre elementos, objetos e brincadeiras relacionadas com a infância. Após o envernizamento e a secagem, todos os estudantes produziram um fundo numa tela doado pelo professor. O professor Fellipe Eloy, por sua vez, fez um autorretrato. Em seguida os desenhos feitos pelos estudantes foram anexados ao redor da figura central. Um novo envernizamento unificou os processos.






Na última etapa, os estudantes produziram, agora, descrições (textuais e sonoras) sobre a obra coletiva, ou seja, sobre o resultado de sua própria criação. Para consolidar o processo, foi-lhes pedido que fizessem uma autoavaliação.











 
 
 

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