Eloy na 2ª fase da 17ª edição do Prêmio Arte na Escola Cidadã
- Fellipe Eloy Teixeira Albuquerque
- 4 de jul. de 2016
- 1 min de leitura

Infelizmente é muito difícil de percebermos por nós mesmos a importância daquilo que nos é feito. Mais difícil ainda é percebemos como aquilo que fazemos pode ser considerado nobre diante as circunstâncias certas. De fato, as aulas que planejei para ministrar para o último Bimestre do ano passado não atendiam plenamente as exigências do Currículo adotado pela Secretária da Educação do Estado de São Paulo, foi preciso adaptar os conteúdos.
Sabendo do constante fluxo criativo que o campo das Artes enfrenta a cada dia- e não a cada 4 anos- me portei de forma política, me posicionando diante tais exigências e transgredi, ou melhor transgredimos. A proposta era de articular conhecimentos locais, regionais e recentes com algumas das mais relevantes vertentes da Arte Contemporânea. Após 3 Bimestres onde a fundamentação teórica abriu caminho para aprofundamentos conceituais, trabalhamos com Performance- 2ª séries- e as vertentes da Arte Contemporânea- 3ª séries. Foi tudo muito legal, interrompemos o intervalo, explodimos bombas e criamos cabines que simbolizavam úteros. Em suma, fizemos Arte na Escola.
Com o passar dos dias, meses fiquei sabendo de uma premiação para projetos parecidos, e me inscrevi. O XVII Prêmio Arte na Escola Cidadã é uma iniciativa do Instituto Arte na Escola, acontecendo desde 2000 e contando com 84 professores de todo o Brasil. Segundo a própria Instituição o objetivo do Prêmio "é identificar, reconhecer e divulgar projetos exemplares na área de Arte em sala de aula". Ha 5 categoria de premiação e eu me inscrevi na do Ensino Médio.
O projeto em si teve alguns registros em videos e fotografias, Vocês podem conferir alguns a seguir e também em Meus Estudantes:
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